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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
09/07/2012 |
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Data da última atualização: |
09/05/2014 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Autoria: |
GÓMEZ, C. U.; CARRIERI, M.; FANTINI, A. C.; MELLO, M. A.; TORESAN, L. |
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Afiliação: |
Epagri |
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Título: |
Estudo exploratório sobre o sistema de produção e a comercialização do carvão vegetal produzido por agricultores familiares da microbacia de São Mateus (Biguaçú - SC). |
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Ano de publicação: |
2012 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DA REDE DE ESTUDOS RURAIS, 5., 2012, Belém, PA. Anais... Belém, PA: UFPA, 2012. p. 1-15. |
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ISBN: |
9788563737021 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivo compreender o sistema de produção e de comercialização de carvão vegetal no município de Biguaçu-SC. A produção de carvão vegetal nesse município é uma atividade realizada tradicionalmente e representa uma das principais fontes de renda para muitos agricultores familiares. A produção é clandestina, os agricultores não têm assistência técnicas e estão sujeitos a multas e apreensões. Esta pesquisa foi realizada em todos os macrossegmentos da cadeia de produção de matéria-prima, carbonização e comercialização. A coleta de dados foi feita, em 2010, através de observação participante, análise de questionários socioeconômicos com agricultores e entrevistas semi-estruturadas com produtores, intermediários, empresas distribuidoras, comerciantes e consumidor. O carvão de Biguaçu chega ao mercado consumidor de duas maneiras: vendidos em embalagens registradas ou em embalagens sem especificação. O carvão sem especificação é vendido a intermediários que revendem o carvão aos consumidores em estabelecimentos comerciais. O carvão em embalagem registrada é vendido pelos produtores a microempresas na comunidade que embalam e revendem o carvão. Os intermediários são também agricultores, normalmente produtores ou ex-produtores de carvão e possuem uma relação de confiança e reciprocidade com os produtores. O carvão produzido em Biguaçu é reconhecido na comunidade e também por estabelecimentos consumidores da grande Florianópolis como carvão de boa qualidade e com características específicas. Concluímos que ao se planejar a regularização da comercialização do carvão de Biguaçu os intermediários devem ser incluídos no processo e que a associação da origem, sistema de produção e qualidade do carvão devem ser explorada na criação das novas embalagens e formas de comercialização. MenosEste trabalho teve como objetivo compreender o sistema de produção e de comercialização de carvão vegetal no município de Biguaçu-SC. A produção de carvão vegetal nesse município é uma atividade realizada tradicionalmente e representa uma das principais fontes de renda para muitos agricultores familiares. A produção é clandestina, os agricultores não têm assistência técnicas e estão sujeitos a multas e apreensões. Esta pesquisa foi realizada em todos os macrossegmentos da cadeia de produção de matéria-prima, carbonização e comercialização. A coleta de dados foi feita, em 2010, através de observação participante, análise de questionários socioeconômicos com agricultores e entrevistas semi-estruturadas com produtores, intermediários, empresas distribuidoras, comerciantes e consumidor. O carvão de Biguaçu chega ao mercado consumidor de duas maneiras: vendidos em embalagens registradas ou em embalagens sem especificação. O carvão sem especificação é vendido a intermediários que revendem o carvão aos consumidores em estabelecimentos comerciais. O carvão em embalagem registrada é vendido pelos produtores a microempresas na comunidade que embalam e revendem o carvão. Os intermediários são também agricultores, normalmente produtores ou ex-produtores de carvão e possuem uma relação de confiança e reciprocidade com os produtores. O carvão produzido em Biguaçu é reconhecido na comunidade e também por estabelecimentos consumidores da grande Florianópolis como carvão de boa qualidade e c... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Carvão vegetal. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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520 $aEste trabalho teve como objetivo compreender o sistema de produção e de comercialização de carvão vegetal no município de Biguaçu-SC. A produção de carvão vegetal nesse município é uma atividade realizada tradicionalmente e representa uma das principais fontes de renda para muitos agricultores familiares. A produção é clandestina, os agricultores não têm assistência técnicas e estão sujeitos a multas e apreensões. Esta pesquisa foi realizada em todos os macrossegmentos da cadeia de produção de matéria-prima, carbonização e comercialização. A coleta de dados foi feita, em 2010, através de observação participante, análise de questionários socioeconômicos com agricultores e entrevistas semi-estruturadas com produtores, intermediários, empresas distribuidoras, comerciantes e consumidor. O carvão de Biguaçu chega ao mercado consumidor de duas maneiras: vendidos em embalagens registradas ou em embalagens sem especificação. O carvão sem especificação é vendido a intermediários que revendem o carvão aos consumidores em estabelecimentos comerciais. O carvão em embalagem registrada é vendido pelos produtores a microempresas na comunidade que embalam e revendem o carvão. Os intermediários são também agricultores, normalmente produtores ou ex-produtores de carvão e possuem uma relação de confiança e reciprocidade com os produtores. O carvão produzido em Biguaçu é reconhecido na comunidade e também por estabelecimentos consumidores da grande Florianópolis como carvão de boa qualidade e com características específicas. Concluímos que ao se planejar a regularização da comercialização do carvão de Biguaçu os intermediários devem ser incluídos no processo e que a associação da origem, sistema de produção e qualidade do carvão devem ser explorada na criação das novas embalagens e formas de comercialização.
653 $aCarvão vegetal
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
10/10/2011 |
|
Data da última atualização: |
10/10/2011 |
|
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Circulação/Nível: |
-- - -- |
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Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R.; ARAUJO, I. S.; ALVES, R. G. C. M.; BELLI FILHO, P.; COSTA, R. H. R. |
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Afiliação: |
Epagri |
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Título: |
Filtro de pedras como polimento final de efluentes de lagoas de estabilização em serie para tratamento de dejetos de de suínos, estudos iniciais visando o reuso. |
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Ano de publicação: |
2006 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPOSIO ITALO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITARIA E AMBIENTAL , 8., 2006, Fortaleza, CE. Anais.. . Fortaleza, CE: ABES, 2006. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O trabalho tem como objetivo estudar o tratamento terciário do sistema de lagoas de dejetos de suínos utilizando filtro de pedras, visando o reuso do efluente na limpeza das baias de criação dos animais e na propriedade suinícola, contribuindo para a sustentabilidade da suinocultura. Esta última unidade do sistema de tratamento de dejetos de suínos consiste na passagem dos líquidos afluentes em escoamento horizontal de maneira descendente através de leito filtrante em pedregulhos. As dimensões do filtro de pedras são: 7 m de largura por 20 m de comprimento e 0,60 m de profundidade com 0,20 m de altura de folga. O volume útil do filtro é de 84 m3 e o meio filtrante é constituído de seixo rolado (material facilmente encontrado na região de formato elíptico) de granulometria variada (30-300 mm). A vazão média do sistema foi de 8 m3/dia e a taxa hidráulica aplicada de 0,095 m3/m3.dia. A partir do monitoramento, verificou-se eficiências de remoção para clorofila a da ordem de 47%, 15% para DQOt e da ordem de 52% para SST. A variada granulometria do meio filtrante acarretou em possíveis caminhos preferenciais, afetando o potencial de desempenho do filtro de pedras visando o reuso do efluente na limpeza das baias de criação de suínos. |
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Palavras-Chave: |
Dejeto de suino; Filtro de pedra; Reuso de efluente. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01882naa a2200157 a 4500
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005 2011-10-10
008 2006 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aEpagri
245 $aFiltro de pedras como polimento final de efluentes de lagoas de estabilização em serie para tratamento de dejetos de de suínos, estudos iniciais visando o reuso.
260 $c2006
520 $aO trabalho tem como objetivo estudar o tratamento terciário do sistema de lagoas de dejetos de suínos utilizando filtro de pedras, visando o reuso do efluente na limpeza das baias de criação dos animais e na propriedade suinícola, contribuindo para a sustentabilidade da suinocultura. Esta última unidade do sistema de tratamento de dejetos de suínos consiste na passagem dos líquidos afluentes em escoamento horizontal de maneira descendente através de leito filtrante em pedregulhos. As dimensões do filtro de pedras são: 7 m de largura por 20 m de comprimento e 0,60 m de profundidade com 0,20 m de altura de folga. O volume útil do filtro é de 84 m3 e o meio filtrante é constituído de seixo rolado (material facilmente encontrado na região de formato elíptico) de granulometria variada (30-300 mm). A vazão média do sistema foi de 8 m3/dia e a taxa hidráulica aplicada de 0,095 m3/m3.dia. A partir do monitoramento, verificou-se eficiências de remoção para clorofila a da ordem de 47%, 15% para DQOt e da ordem de 52% para SST. A variada granulometria do meio filtrante acarretou em possíveis caminhos preferenciais, afetando o potencial de desempenho do filtro de pedras visando o reuso do efluente na limpeza das baias de criação de suínos.
653 $aDejeto de suino
653 $aFiltro de pedra
653 $aReuso de efluente
773 $tIn: SIMPOSIO ITALO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITARIA E AMBIENTAL , 8., 2006, Fortaleza, CE. Anais.. . Fortaleza, CE: ABES, 2006.
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